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segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Projeto de lei aumenta salário de Flávio Dino, Carlos Brandão e secretários de Estado


Ação acontece após governador alertar que, assim como em 2016, não terá como conceder reajuste salarial aos servidores do Estado

Projeto de lei de autoria da Comissão de Orçamento, Finanças, Fiscalização e Controle da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão, de número 226/2016, pretende aumentar o salário do governador, vice-governador e secretários estaduais para o exercício de 2017. O presidente da Comissão é o deputado Vinícius Louro (PR).

Desde dezembro de 2014 que o salário do chefe do Executivo, do vice e seus subordinados não é reajustado. A proposta deve ser votada e aprovada, em regime de urgência, em sessão extraordinária .

Pelo texto, o salário de Flávio Dino (PCdoB) será fixado em R$ 15.915,40. Já o do vice-governador Carlos Brandão (PSDB) em R$ 14.198,18. Os secretários, por sua vez, terão o salário reajustado para R$ 11.154,24. O documento garante aplicação do reajuste a partir no dia 1º de janeiro do próximo ano. Contudo, também diz que o governador, o vice e os secretários receberão adicional correspondente ao novo subsídio, já agora em dezembro deste ano. É justamente esse artigo, o 4°, que aponta para o aumento dos salários, devido ao termo "adicional", já que os valores apresentados nos artigos anteriores repetem os do último reajuste.

O aumento no salário do Executivo e das mais de 30 pastas do Palácio dos Leões ocorre cerca de uma semana após o governador declarar, em entrevista à Dinheiro, que, assim como em 2016, não dará qualquer reajuste salarial para os servidores públicos do Estado.

Flávio Dino alega que, devido à crise financeira e econômica que atinge o país, qualquer aumento no salário do funcionalismo quebraria o Estado.


ATUAL 7

sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

Chapecoense apresenta comissão tecnica para renascer das cinzas.


A Chapecoense escolheu Vagner Mancini como seu novo treinador para comandar a reconstrução do clube em 2017. Mancini vai ocupar o lugar deixado por Caio Jr., morto no acidente de avião na Colômbia em que outras 70 pessoas perderam a vida, no último dia 29.

A escolha de Mancini foi confirmada por Plínio David de Nês Filho, conhecido como Maninho, que é presidente do Conselho Deliberativo do clube. O treinador chegou a Chapecó na manhã desta sexta para se reunir com outros dirigentes do clube.

O último trabalho de Mancini foi no Vitória-BA, de onde foi demitido em setembro após derrota por 2 a 1 diante do Flamengo, pela 24ª rodada do Campeonato Brasileiro. Pelo clube baiano, Mancini foi campeão estadual em 2016.

Levir Culpi, que dirigiu o Fluminense no Brasileiro de 2016, chegou a se oferecer de graça para dirigir a Chapecoense até o fim do Campeonato Catarinense, mas a diretoria do clube deu preferência a algum nome que topasse assinar ao menos um ano de contrato.
A Chapecoense também definiu, nesta sexta, o nome do novo diretor de futebol: o escolhido foi Rui Costa, que trabalhou no Grêmio até maio deste ano. Embora ainda não haja confirmação oficial, Costa já teria acertado os detalhes do contrato, segundo o "Globoesporte.com". O executivo assumirá a função de Mauro Stumpf, que era diretor de futebol da Chapecoense e foi uma das vítimas fatais na queda do avião da LaMia.

A relação de itens que serão debatidos na reunião, marcada inicialmente para as 19h, envolve a remontagem do elenco e o planejamento para a disputa da Libertadores na próxima temporada ,a Chapecoense conseguiu vaga na competição por ter sido aclamada campeã da Copa Sul-Americana.

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

MINISTRA CÁRMEN LÚCIA: A SOCIEDADE NÃO ACREDITA MAIS NAS INSTITUIÇÕES.


Senhora ministra do STF, a população não acredita mais nas instituições, sejam elas do judiciário, executivo, legislativo e Ministério Público.

E quando me refiro ao Ministério Público estou falando do Ministério Público Estadual.

O Ministério Público é responsável, perante o Poder Judiciário, pela defesa da ordem jurídica e dos interesses da sociedade e pela fiel observância da Constituição (das leis). (art. 127, CF/88).
Alguns MP estaduais, hoje, são meras secretarias de estado do governo de plantão.

Por quê? Porque são estruturados dessa maneira pelos seus próprios integrantes, preocupados mais com os lucros financeiros e de poder do que o cumprimento de sua função.
A maneira como se elegem hoje os Procuradores gerais e um exemplo disso.

Em Sergipe, por exemplo, e o governador que determina quem ocupará o cargo.
Imagine, está tudo dito, o cargo de Procurador-Geral passa pelas mãos do chefe do executivo estadual, assim como o cargo de Ministro do STF passa pelas mãos do Presidente da República.
Desta maneira, tanto a nível estadual como nacional as nomeações são feitas a dedo, não há um concurso para determinar quem está qualificado e quem não.

Outro exemplo, em Sergipe, faz alguns meses foi nomeado um determinado promotor publico para o cargo de procurador de justiça, não por mérito e sim por indicação do governador.
Se fosse por mérito, outros promotores teriam que ter sido contemplados, até pela antiguidade.
A partir deste conceito de seleção podemos arguir que está tudo errado, essa nomeação criou uma dependência com quem o indicou.

Por tanto Ministra, vendo esses exemplos no dia a dia, a população já não acredita no MPE nem na justiça.
Sem falar, claro, dos salários e condições de trabalho ESPECIAIS para promotores, juízes e procuradores.

Vamos falar de uma: férias duas vezes por ano. Por quê? O trabalhador que com seus impostos paga esses salários enormes não tem esse direito.
Por que é que a maioria dos advogados recém formados tentam passar no concurso para juiz ou promotor?
Simples, as regalias e os salários.

De esta maneira, os promotores e juízes assim nomeados dificilmente possam ser “imparciais” em algum processo que envolva o estado ou o próprio MPE ou algum de seus integrantes.

O povo cansou Ministra de ser testemunha de abusos, arbitrariedades, ilegalidades, cometidas por estes agentes públicos, sem que ninguém possa reclamar.
Se reclamar, já sabe. E processo na certa, perseguição, telefone grampeado.

E isso que vocês integrantes do judiciário e MPE precisam entender, queremos mudanças profundas.
O legislativo e outro antro de perdição, para que precisamos de tantos senadores e deputados?
Por que esses salários altíssimos?
Por que um senador na Suécia pode viver com menos da metade do que se gasta para sustentar um senador no Brasil?
Se a senhora conseguir responder todas estas questões, pode ter certeza que a população vai lhe seguir.

Caso contrário Ministra, pode esperar uma explosão social como nunca se viu no Brasil.

O povo cansou, e cansou mesmo, não tem volta, verás que um filho teu não foge a luta.


O POVO QUER MUDANÇAS PROFUNDAS E NÃO LERO LERO!